Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

10 Julho 2009

A minha amiga Patrícia Tomás de Maputo envia-me todos os dias um pensamento. Hoje ao abrir o e-mail descobri o seguinte:

 

"Quanto Mais Amor Temos, Tanto Mais Fácil Fazemos a Nossa Passagem Pelo Mundo."

 

Não sei quem é o autor, mas fez recordar-me uma das melhores descrições do que é o Amor, esse tema eternamente abordado.

 

"O amor é o maior presente que podemos dar a nós e aos outros."

 

Continue a ler aqui a descrição de Amor de Martine Batchelor.

publicado por Hugo Jorge às 10:56

16 Junho 2009

Elas são Marias, Eloás, Lúcias, Helenas, Carolinas, Cássias... Pertencem a diferentes classes sociais, níveis intelectuais, atividades profissionais, cores e raças...

 

Em comum têm apenas uma coisa: foram ou são agredidas por seus maridos ou namorados, pais ou padrastos de seus filhos...

 

Continue a ler aqui este artigo de Sâmara Jorge

publicado por Hugo Jorge às 13:11

30 Março 2008


Sinopse


Por que motivo o sexo falha entre casais que se dizem amar eternamente após o casamento? A cumplicidade, intimidade, companheirismo e relação a dois fortalece-se com a união mas o desejo e o erotismo desvanecem-se com o matrimónio. Esta é a conclusão de Esther Perel, psicoterapeuta com vinte anos de experiência clínica de acompanhamento de casais que vai mais longe e afirma que as rupturas muitas vezes motivadoras de divórcios são causadas pelo aparecimento dos filhos, sendo a prática sexual prejudicada quando há crianças. O tema fulcral do seu livro é o amor e o desejo no casamento e tem como objectivo provocar a discussão, falando do que todos fazem e pensam mas não dizem, ajudando o leitor a ponderar no considerado “emocional e sexualmente correcto” e, como diz a autora, convidar o leitor a colocar de novo o “X” no sexo. Todos os temas abordados no livro são suportados por relatos de casos reais, (casais dos trinta aos sessenta anos que têm um casamento com amor mas com uma ausência ou défice de relações sexuais), casos estes reveladores dos problemas que os casais enfrentam hoje em dia, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Parece um contra-senso mas as novas gerações têm a líbido menos activa e estão menos predispostas a abdicarem da sua individualidade e vida ligada ao materialismo e esquecem-se da parte afectivo/física. Através da análise do problema de cada casal, a autora apresenta uma solução que consiste numa nova abordagem bem fundamentada, lógica, sensata e tolerante. O seu livro está traduzido em 15 países e foi considerado pela Publishers Weekly como oferecendo aos casais modernos “uma única e rica experiência».

Fonte: Webbom

25 Março 2008


Li este livro de uma só vez durante o fim-de-semana. As palavras de Pedro Strecht ajudaram-me a reflectir mais profundamente sobre o trabalho que faço com os jovens da Casa do Castelo do Chapitô. Esta instituição, mais conhecida pela escola de artes circences, possui também um lar de transição para jovens com percursos anteriores de delinquência e que agora procuram dar passos em direcção à sua autonomia e maturidade. Recomendo vivamente este livro a todos aqueles (pais, professores, educadores, legisladores) que desejam compreender melhor a problemática da delinquência juvenil.

CAPÍTULO 1
UNS E OUTROS — A ORIGEM DOS PROBLEMAS

CAPÍTULO 2
CANÇÕES SEM PALAVRAS — A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO

CAPÍTULO 3
TERRA DO NUNCA — POR DETRÁS DO SILÊNCIO

CAPÍTULO 4
LEVO-TE A BEM — RESPOSTAS INSTITUCIONAIS E TERAPÊUTICAS

CAPÍTULO 5
ALGUMA LUZ — INTERVENÇÕES PEDOPSIQUIÁTRICAS

CAPÍTULO 6
MARGINAL — EVOLUÇÕES DELINQUENTES TERMINAIS

CAPÍTULO 7
QUE FAÇO DESTA DOR — ABUSO SEXUAL: DE VÍTIMAS A ABUSADORES

CAPÍTULO 8
PONTO FINAL — CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE MATAM

02 Janeiro 2008


Pessoas que sofrem de dependência afectiva são conhecidas por "Mulheres que Amam Demais" devido ao livro de Robin Norwood com o mesmo nome. Para algumas pessoas amar é sinónimo de sofrer. As pessoas que Amam Demais (Homens ou Mulheres) são atraídas por parceiros distantes, perturbados ou temperamentais e ignoram os “bons rapazes” que consideram aborrecidos. Põem de parte os amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para o parceiro. E muito embora estar com ele seja um tormento, sentem-se vazios sem ele.

Quando o amor é sinónimo de sofrimento, estamos a prejudicar-nos a nós próprios e a destruir a nossa auto-estima. Neste blog tentamos detectar os comportamentos que nos causam sofrimento e corrigi-los, de modo a que possamos desfrutar do amor sem a dor que acompanha a dependência emocional. Partilhando as nossas histórias, experiências e desabafando, podemos aprender uns com os outros, melhorar o nosso comportamento, a nossa vida e atingir a felicidade no amor e no dia a dia.

Reuniões MADA LISBOA, Mulheres que Amam Demais


Mais Informações sobre o Assunto

Quem são as Pessoas que Amam Demais e os Co-Dependentes?

Literatura Recomendada

16 Dezembro 2007
O amor é o maior presente que podemos dar a nós e aos outros.

Para que o amor se desenvolva para além da atracção inicial, temos que aprender a aceitar inteiramente os outros tal como são.

No amor há afeição, carinho e contacto que podem ter um efeito terapêutico. Existe um compartilhar físico, emocional e mental. Nós entramos em contacto com os outros. Nós afectamo-los e eles afectam-nos. O amor pode influenciar-nos consideravelmente, pode ajudar-nos amolecer o que é rígido. Pode ajudar-nos a abrir o que está fechado. Pode ser uma força criativa na nossa vida. Ao nos aproximarmos dos outros nós somos enriquecidos pelas suas naturezas e eles são por sua vez enriquecidos por nós. Algo de novo surge deste nova partilha íntima. No amor existe também a paixão que está cheia de energia e excitação. Isto faz surgir em nós um vigor e associado frequentemente a um sentimento de alegria profunda.

Alguns dos obstáculos a amar: a nossa agenda pessoal ou motivações, expectativas, necessidades e desejos. Temos que ter cuidado para que no amor não estejamos a procurar a nossa pessoa, uma réplica, um clone; ninguém pode ser exactamente como nós. O amor pode ajudar-nos a descobrir as nossas diferenças de modo que possamos enriquecer-nos por elas.

Martine Batchelor

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Mais informação sobre Martine Batchelor

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