Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

30 Março 2008


Sinopse


Por que motivo o sexo falha entre casais que se dizem amar eternamente após o casamento? A cumplicidade, intimidade, companheirismo e relação a dois fortalece-se com a união mas o desejo e o erotismo desvanecem-se com o matrimónio. Esta é a conclusão de Esther Perel, psicoterapeuta com vinte anos de experiência clínica de acompanhamento de casais que vai mais longe e afirma que as rupturas muitas vezes motivadoras de divórcios são causadas pelo aparecimento dos filhos, sendo a prática sexual prejudicada quando há crianças. O tema fulcral do seu livro é o amor e o desejo no casamento e tem como objectivo provocar a discussão, falando do que todos fazem e pensam mas não dizem, ajudando o leitor a ponderar no considerado “emocional e sexualmente correcto” e, como diz a autora, convidar o leitor a colocar de novo o “X” no sexo. Todos os temas abordados no livro são suportados por relatos de casos reais, (casais dos trinta aos sessenta anos que têm um casamento com amor mas com uma ausência ou défice de relações sexuais), casos estes reveladores dos problemas que os casais enfrentam hoje em dia, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Parece um contra-senso mas as novas gerações têm a líbido menos activa e estão menos predispostas a abdicarem da sua individualidade e vida ligada ao materialismo e esquecem-se da parte afectivo/física. Através da análise do problema de cada casal, a autora apresenta uma solução que consiste numa nova abordagem bem fundamentada, lógica, sensata e tolerante. O seu livro está traduzido em 15 países e foi considerado pela Publishers Weekly como oferecendo aos casais modernos “uma única e rica experiência».

Fonte: Webbom

30 Março 2008
Chicago, Illinois, 30 Mar (Lusa) - As pessoas que reduzem o nível de stress ou o mantêm sob controlo têm menos 60 por cento de risco de sofrer um ataque cardíaco ou morrer do que aquelas em que a ansiedade é elevada ou crescente, indica um estudo hoje publicado.

Das 516 pessoas que sofrem de doenças cardíacas que participaram nesta investigação, 44 por cento tiveram um ataque cardíaco não fatal e 19 por cento morreram durante os 3,4 anos, em média, em que decorreu a pesquisa, disse o médico Yinong Young-Xu, da Lown Cardiovascular Research Foundation, de Massachusetts.

O médico é o principal autor dos trabalhos apresentados na 57ª conferência anual do Colégio de Cardiologia Americano, que decorre em Chicago, nos Estados Unidos, de 29 de Março a 01 de Abril.

"Os estudos já ligaram o stress psicológico, que resulta numa depressão ou ansiedade, à progressão da arteriosclerose, desenvolvimento de trombose nas artérias e um risco maior de arritmia cardíaca", disse o médico Yinong Young-Xu.

No entanto, "são poucos os investigadores que se concentram em perceber se é possível melhorar o estado cardiovascular de uma pessoa em função do seu estado mental e reduzir os sintomas de depressão e de ansiedade através de anti-depressivos ou psicoterapias", acrescentou o médico.

Yinong Young-Xu espera com este estudo reforçar junto dos cardiologistas a necessidade de estar mais atenção aos problemas psicológicos dos seus pacientes, tanto quanto à doença cardiovascular.

Fonte: RTP
publicado por Hugo Jorge às 10:06

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