Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

17 Abril 2008


Patologias de âmbito psicológico podem ser responsáveis por problemas de voz, afirmou Mafalda Andrea, psicóloga da equipa interdisciplinar do Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria (OVCHSM), Lisboa. "O processo normal é virem às consultas do otorrino com uma queixa de voz, onde percebem que não existe nenhuma lesão nas cordas vocais. Há uma avaliação psicológica e a partir daí inicia-se todo o processo de psicoterapia", referiu Mafalda Andrea à Lusa. "As pessoas valorizam imenso a voz. Se pensarmos, a voz desempenha dois papéis essenciais, [um] ao nível da comunicação (os nossos pensamentos, sentimentos, ideias, projectos) e também pode servir um pouco como o nosso barómetro emocional. Através da voz, os outros conseguem aceder ao nosso estado. 'O que se passa contigo? Há qualquer coisa na tua voz?!', são expressões frequentes", assinalou aquela psicóloga.

Fonte: JN
publicado por Hugo Jorge às 10:10

17 Abril 2008


publicado por Hugo Jorge às 00:27
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17 Abril 2008


A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa aprovou esta quarta-feira uma resolução em que expressa inquietação por a sociedade subestimar o número de suicídios de adolescentes, entre os 11 e os 24 anos, que afecta anualmente dezenas de milhar de jovens, noticia a agência Lusa.

A resolução, aprovada por unanimidade de 29 votos, destaca a influência da violência física, psíquica e económica, assim como a discriminação religiosa, étnica ou sexual, que pode levar um adolescente a tomar essa decisão.

Segundo o relatório, intitulado «O suicídio de crianças e adolescentes na Europa: um grave problema de saúde pública» debatido pelo Plenário, 15 por cento de adolescentes que fizeram uma tentativa de suicídio são reincidentes e 75 por cento não são hospitalizados.

O texto também manifesta a sua preocupação com a «taxa particularmente mais elevada de suicídio de jovens lésbicas, homossexuais, bissexuais e transsexuais» face à constatada entre os restantes jovens.

A Assembleia incide no perigo que representa uma «má utilização da Internet», onde se encontram espaços que fazem a apologia do suicídio.

«É preciso escutar e entender»

Para prevenir esta situação, a Câmara convida os 47 Estados membros a converter este assunto numa prioridade política, a prevenir a violência e intimidação escolar, a converter o suicídio numa disciplina de estudo e a combater o abuso de estupefacientes e álcool entre os menores.

Exorta ainda a lutar contra a «prática desumana» dos casamentos forçados e a homofobia, e a alargar o apoio psicológico e social.

Segundo o relator do documento, o legislador monegasco Bernard Marquet, este é um «assunto tabu», em que é preciso que «a sociedade saiba escutar e entender».

Marquet afirmou que o suicídio de raparigas costuma estar relacionado com uma violação, abusos sexuais ou a ruptura de uma relação e advertiu os pais «que não querem falar do tema e ocultam as circunstâncias» em que ocorre o suicídio.

Fonte: IOL Diário

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