Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

20 Julho 2008

 

Investigadores da Escola de Medicina da Universidade de Yale em New Haven, nos Estados Unidos, descobriram uma molécula com propriedades antidepressivas que é produzida pelo cérebro como resultado do exercício físico. As conclusões da investigação foram publicadas na edição digital da revista “Nature Medicine”, apontando novas formas para tratar a depressão.

Segundo relataram os investigadores norte-americanos, o exercício parece aumentar a produção de um químico que ocorre naturalmente no cérebro com efeitos antidepressivos em ratos.

Estudos têm descoberto que o exercício pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão, mas as razões para este benefício ainda não tinham sido clarificadas. Para o novo estudo, os cientistas, dirigidos pelo Dr. Ronald Duman, utilizaram uma ferramenta chamada “microarray”, microchips de ADN, para examinar a forma como o exercício alterou a actividade dos genes nos cérebros dos ratos, e para identificar os genes cuja expressão muda. Os investigadores focaram-se numa região do cérebro, o hipotálamo, que tem sido implicado na regulação do humor e na resposta do cérebro à medicação antidepressiva.


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publicado por Hugo Jorge às 08:12

14 Dezembro 2007
Portugal é o segundo pais da Europa Ocidental com maior consumo de anti-depressivos. Dados do Instituto da Farmácia e Medicamento indicam que, nos últimos cinco anos, este consumo aumentou 45 por cento. A ONU considera que há motivos para preocupação e alertou as autoridades portuguesas.

São recomendações do organismo das Nações Unidas que controla e fiscaliza os estupefacientes. No seu relatório anual, Portugal aparece como o segundo país da Europa onde se consome mais drogas legais, logo a seguir à Irlanda.

A ONU diz que não se conhecem as razões para este consumo tão elevado mas admite a possibilidade de haver um desvio de medicamentos do mercado legal para o mercado ilícito.

Os medicamentos «desviados» contêm substâncias activas do grupo dos sedativos hipnóticos. Por isso, a ONU recomenda ao Governo português que fiscalize a distribuição dos produtos farmacêuticos, bem como a prescrição das benzodiezepinas, ou seja os tranquilizantes e indutores de sono.

O relatório da ONU remete ainda para um documento de 2001, no qual se aconselha uma formação específica aos profissionais de saúde que prescrevem este tipo de medicamentos.

Entre outras recomendações, os tranquilizantes e indutores de sono, devem ser tomados em pequenas doses e por pouco tempo.

Em Portugal, o consumo de anti-depressivos aumentou 45 por cento nos últimos cinco anos. O jornal «Público», que revela os dados a partir de um estudo do Infarmed, escreve que as regiões do Norte e Vale do Tejo são as regiões de Portugal onde o consumo mais subiu.

Um especialista, citado pelo jornal, avisa que o consumo de anti-depressivos em Portugal é já um problema de saúde pública.

Fonte: TSF

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