Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

03 Fevereiro 2009

 

Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha. Era  uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.


De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!


Nesse instante, o génio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
É simples - respondeu Einstein - não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.

'Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos'.


Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança (Albert Einstein).


Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.

publicado por Hugo Jorge às 12:47

24 Setembro 2008

Um jornalista perguntou, numa certa ocasião, à Madre Teresa de Calcutá o que ela dizia a Deus quando rezava. "Nada!" ela respondeu. "Eu apenas ouço", acrescentou. Surpreso, o jornalista perguntou "E o que lhe diz Deus?" "Nada!", respondeu a Madre Teresa. "Ele apenas ouve"

publicado por Hugo Jorge às 09:44

16 Dezembro 2007
O amor é o maior presente que podemos dar a nós e aos outros.

Para que o amor se desenvolva para além da atracção inicial, temos que aprender a aceitar inteiramente os outros tal como são.

No amor há afeição, carinho e contacto que podem ter um efeito terapêutico. Existe um compartilhar físico, emocional e mental. Nós entramos em contacto com os outros. Nós afectamo-los e eles afectam-nos. O amor pode influenciar-nos consideravelmente, pode ajudar-nos amolecer o que é rígido. Pode ajudar-nos a abrir o que está fechado. Pode ser uma força criativa na nossa vida. Ao nos aproximarmos dos outros nós somos enriquecidos pelas suas naturezas e eles são por sua vez enriquecidos por nós. Algo de novo surge deste nova partilha íntima. No amor existe também a paixão que está cheia de energia e excitação. Isto faz surgir em nós um vigor e associado frequentemente a um sentimento de alegria profunda.

Alguns dos obstáculos a amar: a nossa agenda pessoal ou motivações, expectativas, necessidades e desejos. Temos que ter cuidado para que no amor não estejamos a procurar a nossa pessoa, uma réplica, um clone; ninguém pode ser exactamente como nós. O amor pode ajudar-nos a descobrir as nossas diferenças de modo que possamos enriquecer-nos por elas.

Martine Batchelor

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03 Dezembro 2007
Quando a flor abre, a borboleta aparece;
Quando a borboleta aparece, a flor abre.

Ryokan
publicado por Hugo Jorge às 10:42

23 Novembro 2007
Permitam-me lembrar-vos respeitosamente
A vida e a morte são de importância extrema
O tempo passa rapidamente e a oportunidade perde-se
Vamos despertar! Despertar! Atenção!
Não desperdicem a vossa vida.

Let me respectfully remind you,
life and death are of supreme importance.
Time swiftly passes by, and opportunity is lost.
Awaken, awaken, take heed....
Do not squander your life.
publicado por Hugo Jorge às 15:44

16 Novembro 2007
Uma das coisas que te apercebes quando observas a natureza do eu é que aquilo que fazes e o que te acontece são a mesma coisa. Ao te aperceberes que não existes separadamente de tudo o mais, percebes o que é a responsabilidade: és responsável por tudo o que experimentas. Não podes voltar a dizer, “Ele enfureceu-me” Como é que ele pôde enfurecer-te? Só tu podes enfurecer-te. Compreender isto faz mudar o modo de te relacionares com o mundo e de lidares com a tensão. Então apercebes-te que a tensão, que em geral tem a ver com separação, é criada pelo processamento mental das tuas experiências. Sempre que surge uma ameaça, um contratempo, um entrave, a nossa reacção imediata é rejeitar, é prepararmo-nos mentalmente ou fisicamente para lutar ou fugir. Se te tornas no bloqueio – no medo, na dor, na cólera – e o vives plenamente, sem julgares ou sem fugires, deixando-o ir, deixa então de haver bloqueio. Na realidade não há maneira de saíres dele; não podes fugir. Não há nenhum lugar para onde fugires, não há nada donde fugires: és tu.

John Daido Loori
publicado por Hugo Jorge às 08:34

14 Novembro 2007
Devemos agradecer a todas as circunstâncias e pessoas que nos põem à prova, que nos restringem, pois sem elas não há prática nem oportunidade de nos transformar.

Sensei Wendy Egyoku Nakao
publicado por Hugo Jorge às 12:31

09 Novembro 2007
Quando permitimos que tudo apenas seja, tudo funciona perfeitamente, exactamente como queremos, pois desistimos de querer que seja de outra forma. O truque está em abrir mão de querer. Quando abandonamos as nossas ideias preconcebidas sobre onde é que a neve deve cair, e deixar que caia onde tem de cair, então não há questões sobre o que fazer. Em vez de lutar e resistir, podemos ocupar-nos de cada situação conforme acontece. Ponha o carro em ponto morto. Descontraia-se e deixe que as coisas sejam como são. Aprecie o quanto tudo funciona na perfeição.


Leia o texto completo de Genpo Roshi (em inglês) - "Finding your Big Mind"

Descubra mais sobre Genpo Roshi , o Processo Big Mind e a sua visita a Lisboa em Maio de 2008
publicado por Hugo Jorge às 08:46

18 Outubro 2007
Portugal é um dos países da União Europeia (UE) com mais animais de estimação. A taxa portuguesa encontra-se entre as mais elevadas da Europa, já que em cerca de 3,5 milhões de agregados familiares existe um animal doméstico.

Em cerca de 40% destes lares portugueses há um cão e em 20% um gato.

Leia o artigo anteriormente publicado neste blog sobre a Interacção Humanos-Animais e descubra os benefícios de ter um animal de companhia.
publicado por Hugo Jorge às 15:35

16 Outubro 2007
Tu e eu temos um relacionamento a que dou valor e quero manter.

No entanto, cada um de nós é uma pessoa, diferente, com necessidades únicas e com o direito de satisfazer essas necessidades. Quando estiveres com dificuldade em satisfazer as tuas necessidades, eu tentarei ouvir-te e aceitar-te verdadeiramente para facilitar o encontrares as tuas próprias soluções, em vez de dependeres das minhas.

Eu também respeitarei o direito de escolheres as tuas próprias crenças e desenvolveres os teus próprios valores, ainda que diferentes dos meus.

No entanto, quando o teu comportamento interferir com aquilo que eu preciso de fazer para satisfazer as minhas próprias necessidades, eu dir-te-ei aberta e honestamente, como ele me afecta, confiando que respeites as minhas necessidades e sentimentos o suficiente para tentar mudar esse comportamento inaceitável para mim.

Também espero que, sempre que o meu comportamento for inaceitável para ti, mo digas aberta e honestamente, para que assim eu o tente mudar. Nessa altura, quando descobrirmos que nenhum de nós consegue mudar para satisfazer as necessidades do outro, vamos reconhecer que temos um conflito e comprometer-nos a resolvê-lo sem que nenhum de nós recorra ao uso do poder ou autoridade para ganhar á custa do outro perder.
Eu respeito as tuas necessidades mas também preciso de respeitar as minhas. Por isso, vamos sempre esforçar-nos por encontrar uma solução que seja aceitável para nós os dois.

As tuas necessidades serão satisfeitas, e as minhas também - nenhum de nós perderá - ambos ganharemo
s. Desta maneira, tu podes continuar a desenvolver-te como pessoa, através da satisfação das tuas necessidades, e eu também.

Assim, o nosso relacionamento pode ser saudável, e nele ambos nos podemos empenhar para nos tornarmos naquilo que somos capazes de ser. Poderemos, assim, continuar o nosso relacionamento no respeito mútuo, com amor e paz.
publicado por Hugo Jorge às 15:34

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