Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

04 Janeiro 2012
Em momentos de ansiedade, respirar fundo é útil na prevenção e tratamento da depressão. Respirar calma e profundamente estimula o nervo pneumogástrico (ou vago) que é responsável por contrabalançar o stress.
Fonte: Visão
publicado por Hugo Jorge às 17:21

20 Julho 2008

 

Investigadores da Escola de Medicina da Universidade de Yale em New Haven, nos Estados Unidos, descobriram uma molécula com propriedades antidepressivas que é produzida pelo cérebro como resultado do exercício físico. As conclusões da investigação foram publicadas na edição digital da revista “Nature Medicine”, apontando novas formas para tratar a depressão.

Segundo relataram os investigadores norte-americanos, o exercício parece aumentar a produção de um químico que ocorre naturalmente no cérebro com efeitos antidepressivos em ratos.

Estudos têm descoberto que o exercício pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão, mas as razões para este benefício ainda não tinham sido clarificadas. Para o novo estudo, os cientistas, dirigidos pelo Dr. Ronald Duman, utilizaram uma ferramenta chamada “microarray”, microchips de ADN, para examinar a forma como o exercício alterou a actividade dos genes nos cérebros dos ratos, e para identificar os genes cuja expressão muda. Os investigadores focaram-se numa região do cérebro, o hipotálamo, que tem sido implicado na regulação do humor e na resposta do cérebro à medicação antidepressiva.


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publicado por Hugo Jorge às 08:12

12 Março 2008


Uma simples análise ao sangue permitirá diagnosticar a depressão e determinar se o tratamento com medicamentos antidepressivos será eficaz, segundo um estudo hoje publicado nos Estados Unidos.

Este avanço deve-se à identificação de uma proteína no cérebro que pode servir de marcador biológico para a depressão.

«A análise poderá permitir prever rapidamente a eficácia da terapia com antidepressivos, em quatro ou cinco dias, evitando uma longa espera de um mês ou mais para determinar o tratamento adequado», afirma o principal autor do estudo, Mark Rasenick, da Universidade do Illinois (EUA).

Os investigadores estudaram os cérebros de 16 pacientes depressivos e com tendência para o suicídio e compararam-nos com os cérebros de pessoas mortas sem histórico de ordem psiquiátrica.

Determinaram assim que a proteína Gs alfa estava presente em maior proporção nos pacientes depressivos em células do cérebro chamadas «jangadas lipídicas».

«Essas jangadas são espessas, viscosas, quase pegajosas, e tanto facilitam como impedem a comunicação entre as moléculas da membrana», explica o cientista no Journal of Neuroscience.

Quando esta proteína está presa nas «jangadas lipídicas», a sua capacidade de activar os neurotransmissores fica reduzida.

«Os antidepressivos contribuem para deslocar a Gs alfa para fora dessas jangadas e facilitar a acção de certos neurotransmissores», acrescenta.

Os antidepressivos demoram cerca de um mês a ser eficazes, quando, segundo estes investigadores, bastariam quatro a cinco dias para observar alterações nas células sanguíneas.

Diário Digital / Lusa

05 Janeiro 2008
Publiquei ontem o meu primeiro artigo no blog Clube Mammy, após o amável convite da Raquel para fazer parte da equipa. É com enorme gosto que colaboro, procurando partilhar os meus conhecimentos e experiências.

Leia o artigo A Depressão - Outono e Inverno nas Nossas Vida

publicado por Hugo Jorge às 17:12

02 Janeiro 2008


Pessoas que sofrem de dependência afectiva são conhecidas por "Mulheres que Amam Demais" devido ao livro de Robin Norwood com o mesmo nome. Para algumas pessoas amar é sinónimo de sofrer. As pessoas que Amam Demais (Homens ou Mulheres) são atraídas por parceiros distantes, perturbados ou temperamentais e ignoram os “bons rapazes” que consideram aborrecidos. Põem de parte os amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para o parceiro. E muito embora estar com ele seja um tormento, sentem-se vazios sem ele.

Quando o amor é sinónimo de sofrimento, estamos a prejudicar-nos a nós próprios e a destruir a nossa auto-estima. Neste blog tentamos detectar os comportamentos que nos causam sofrimento e corrigi-los, de modo a que possamos desfrutar do amor sem a dor que acompanha a dependência emocional. Partilhando as nossas histórias, experiências e desabafando, podemos aprender uns com os outros, melhorar o nosso comportamento, a nossa vida e atingir a felicidade no amor e no dia a dia.

Reuniões MADA LISBOA, Mulheres que Amam Demais


Mais Informações sobre o Assunto

Quem são as Pessoas que Amam Demais e os Co-Dependentes?

Literatura Recomendada

14 Dezembro 2007
Portugal é o segundo pais da Europa Ocidental com maior consumo de anti-depressivos. Dados do Instituto da Farmácia e Medicamento indicam que, nos últimos cinco anos, este consumo aumentou 45 por cento. A ONU considera que há motivos para preocupação e alertou as autoridades portuguesas.

São recomendações do organismo das Nações Unidas que controla e fiscaliza os estupefacientes. No seu relatório anual, Portugal aparece como o segundo país da Europa onde se consome mais drogas legais, logo a seguir à Irlanda.

A ONU diz que não se conhecem as razões para este consumo tão elevado mas admite a possibilidade de haver um desvio de medicamentos do mercado legal para o mercado ilícito.

Os medicamentos «desviados» contêm substâncias activas do grupo dos sedativos hipnóticos. Por isso, a ONU recomenda ao Governo português que fiscalize a distribuição dos produtos farmacêuticos, bem como a prescrição das benzodiezepinas, ou seja os tranquilizantes e indutores de sono.

O relatório da ONU remete ainda para um documento de 2001, no qual se aconselha uma formação específica aos profissionais de saúde que prescrevem este tipo de medicamentos.

Entre outras recomendações, os tranquilizantes e indutores de sono, devem ser tomados em pequenas doses e por pouco tempo.

Em Portugal, o consumo de anti-depressivos aumentou 45 por cento nos últimos cinco anos. O jornal «Público», que revela os dados a partir de um estudo do Infarmed, escreve que as regiões do Norte e Vale do Tejo são as regiões de Portugal onde o consumo mais subiu.

Um especialista, citado pelo jornal, avisa que o consumo de anti-depressivos em Portugal é já um problema de saúde pública.

Fonte: TSF

14 Dezembro 2007
O estudo "Sexualidade, depressão e ansiedade em doentes reumatológicos” revela que 54,5% das mulheres com vida sexual activa considera que a sua doença limita bastante a sexualidade. Estes são alguns dos resultados preliminares do Instituto Português de Reumatologia (IPR) apresentados hoje nas XV Jornadas Internacionais do instituto.

O estudo teve início em Setembro de 2007, já envolveu 50 doentes (a idade média das participantes é de 58,7 anos e a maioria é casada (60%) e 44% tem vida sexual activa) e a versão final deverá somar 300 pessoas. Os níveis de ansiedade revelaram diferenças significativas dependendo do estado civil das mulheres. As pessoas casadas revelaram níveis de ansiedade mais elevados que as pessoas que não são casadas.

"Se por um lado o cônjuge pode dar apoio à doente, pode também exigir mais, por não entender completamente o impacto que as doenças reumáticas podem ter na vida de um doente, e por isso dar origem a maiores níveis de ansiedade", explica, em comunicado enviado, um dos autores do estudo e director clínico adjunto do IPR, Luís Cunha Miranda. Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de ansiedade e depressão entre as pessoas com e sem vida sexual activa. “Verificou-se que, quanto mais alto o nível de satisfação sexual e de auto-estima, mais baixos eram os níveis de depressão e de ansiedade. Relativamente à satisfação com o relacionamento geral, não existe correlação estatisticamente significativa com os níveis de depressão e de ansiedade”, acrescenta o documento.

No âmbito deste projecto que quer avaliar a sexualidade na doença crónica conclui-se ainda que “há dois grandes grupos que dividem os resultados, enquanto 30,4% refere que a sexualidade é 'Pouco Importante', outra maioria de 30,4% refere que a sexualidade é 'Muito Importante'”.

Fonte: Público - 13.12.2007

14 Dezembro 2007
Os doentes com depressão grave e que sofrem de outras perturbações psiquiátricas, nomeadamente relacionadas com ansiedade, têm melhor qualidade de vida em termos de relações sociais, do que aqueles diagnosticados apenas como depressivos, segundos especialistas.

Este é um dos dados preliminares de um estudo sobre qualidade de vida e depressão, a apresentar quinta-feira, no III Congresso Nacional de Psiquiatria.

A investigação, desenvolvida em colaboração com o Grupo Português de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (OMS), indica que os doentes deprimidos e que padecem também de outras perturbações apresentam menos sintomas depressivos e melhor qualidade de vida em termos de relações sociais, do que aqueles cuja sintomatologia se reporta unicamente à depressão.

«Estes dados sugerem que a depressão quando comparada com outras formas de psicopatologia, se constitui como muito invalidante para o indivíduo», disse à Lusa Sofia Gameiro, uma das três autoras do estudo.

A qualidade de vida foi avaliada nas vertentes do bem-estar e funcionamento físico e psicológico dos indivíduos, da satisfação em termos de relações sociais e com o ambiente circundante.

Dado a investigação apenas envolver 52 pacientes em tratamento, a investigadora sublinhou que os resultados por agora não devem ser generalizados.

Os dados recolhidos indicam também que doentes submetidos a uma terapêutica mista (medicamentos e psicoterapia) apresentam melhor qualidade de vida física e menos sintomas físicos resultantes do mau funcionamento psicológico (somatização) como alteração dos padrões de sono, ao nível da memória e raciocínio ou dificuldades de concentração.

Quanto à sintomatologia depressiva, não foram encontradas diferenças entre os tratamentos misto e o exclusivamente de terapêutica psicofarmacológica.

«Estes dados sugerem assim que a componente de psicoterapia poderá contribuir para um maior bem-estar dos indivíduos e salientam a importância que as medidas de qualidade de vida podem ter enquanto critério de avaliação das práticas clínicas implementadas», resumiu a investigadora.

A investigação refere também que as mulheres deprimidas apresentam pior qualidade de vida de que os homens, especialmente no que respeita ao bem-estar físico.

«Desta forma, a depressão, para além de afectar preponderantemente o sexo feminino parece também ter um impacto mais severo neste grupo específico», lê-se no resumo do estudo.

Os dados preliminares corroboram os « resultados esperados», comentou ainda Sofia Gameiro à Lusa, ao mostrarem que os doentes com diagnóstico clínico de depressão apresentam pior qualidade de vida, quando comparados com indivíduos saudáveis, e que as condições de vida pioram na proporção de um maior grau de severidade dos sintomas depressivos.

Refere-se ainda que os doentes deprimidos tratados em regime de internamento apresentam também pior qualidade de vida que os pacientes seguidos em consulta externa, e que os indivíduos com episódios depressivos recorrentes têm também mais dificuldades no seu quotidiano em comparação com os que apenas apresentam um episódio depressivo.

«Estes dados realçam o impacto negativo da severidade e duração da doença, apontando para a necessidade de medidas preventivas e, quando estas falham, de um diagnóstico e intervenção precoce», sublinha-se no estudo.

A depressão Major (grave) é considerada uma doença de carácter crónico, que tem um impacto muito significativo na vida do sujeito, na família e na sociedade.

Classifica-se, segundo o manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais, como sendo uma perturbação do humor, de gravidade e duração variáveis, que se faz acompanhar de vários sintomas físicos e mentais.

Este tipo de patologia surge no contexto clínico como uma das doenças psiquiátricas mais frequentes, que afecta ao longo da vida cerca de 10 a 25 por cento das mulheres e aproximadamente metade dessa percentagem no caso dos homens.

Segundo alguns estudos da Organização Mundial de Saúde, referidos pelo Ministério da Saúde em 2006, em Portugal, estima-se que a depressão afecte cerca de 20 por cento da população, sendo a principal causa de incapacidades e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis entre as 107 doenças e problemas de saúde mais relevantes, representando assim um grande custo económico para o Sistema Nacional de Saúde.

Os mesmos estudos estimam que esta doença esteja associada a 850 mil mortes a nível mundial, sendo que destas mais de 1200 ocorrem em Portugal, facto que, na sua maioria, está associada a taxas elevadas de suicídio.

A apresentação da investigação, da autoria de Maria Cristina Canavarro, Sofia Gameiro e Susana Silva, acontecerá quinta-feira, no Congresso Nacional de Psiquiatria, a decorrer no Centro de Congressos do Estoril até sexta-feira.

Diário Digital / Lusa
publicado por Hugo Jorge às 15:40

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