Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

08 Abril 2010

No jornal Público de hoje.

 

Ao longo destes dez anos profssionais, como professor, formador e psicólogo, sempre reparei a grande diferença, pela positiva, nas relações humanas e nos resultados pedagógicos atingidos com salas de aula mais humanas e facilitadoras do contacto entre as pessoas.

 

Recomendo!

publicado por Hugo Jorge às 10:42

01 Abril 2008


A propósito da violência escolar e do situação ocorrida na Escola Secundária Carolina Michaelis, recomendo a leitura destes dois artigos do psicólogo Thomas Gordon.

O que todos os professores deveriam saber


Resolução de Conflitos Professor-Aluno

13 Novembro 2007
O stress atinge maioritariamente os professores, uma situação que se fica sobretudo a dever à indisciplina dos alunos, que tem aumentado bastante nos últimos anos.

O professor da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, João Amado, e autor de obras sobre indisciplina, revela que «a escola reflecte o que se passa na sociedade, que também tem estado mais violenta».

Actualmente, sabe-se que o ministério da Educação não dispõe ainda de dados concretos sobre indisciplina, mantendo apenas uma pequena abordagem sobre violência no espaço escolar, um relatório relativo a 2006/2007 que será apresentado publicamente no final do mês.

Citado pelo Diário de Notícias, João Sebastião, presidente do Observatório da Segurança Escolar, lamenta, no entanto, que ainda não seja possível contabilizar os incidentes de indisciplina.

Recorde-se que o novo Estatuto do Aluno, alterado recentemente pelo Governo, pretende reforçar a autoridade dos docentes a fim de minimizar a problemática da violência e indisciplina nas escolas portuguesas.

Fonte: Fábrica de Conteúdos
publicado por Hugo Jorge às 18:23

13 Novembro 2007
Os países com o Produto Interno Bruto mais elevado e os países mais pobres têm uma taxa de incidência mais alta de casos de bullying em contexto escolar, quando comparados com os países ‘medianos’, como Portugal.

A professora e investigadora Susana Carvalhosa, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada e da Universidade de Bergen (Noruega), comparou os dados de vários países e concluiu que a taxa de bullying (violência física e psicológica, de forma continuada) é mais alta nos extremos – nos países mais ricos e nos mais pobres. A investigadora, uma das oradoras do seminário ‘Bullying, Violência e Agressividade em Contexto Escolar’, que decorreu em Lisboa, apresentou como justificação para este dado o facto de nos países mais ricos estar enraizada a cultura da “competitividade, de se ser sempre o primeiro, o melhor”, enquanto nos países pobres a elevada incidência de bullying se deve a questões de “sobrevivência entre os alunos”. Portugal ocupa o meio da tabela, pelo que é provável que, com o aumento do PIB, possa subir a taxa de incidência dos casos de bullying.

O seminário reuniu dezenas de profissionais de várias áreas na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa (FPCE–UL). Raquel Raimundo, presidente da Associação de Antigos Alunos da Faculdade de Psicologia, organizadora do encontro, explicou ao CM que o objectivo do encontro foi “tornar mais claro o que é o bullying, quais as causas e como intervir”.

Sónia Seixas, professora e investigadora da Escola Superior de Educação de Santarém, apresentou diferentes estratégias para lidar com os alunos envolvidos em bullying. Deve ser dada atenção a estratégias que “possibilitem uma melhoria da auto-imagem e que melhorem as competências de amizade”. Aos alunos agressivos devem ser introduzidas estratégias de resolução de conflitos não agressivas e dada a “oportunidade de liderança”.

Alguns Estudos Nacionais

Envolvência

Segundo o estudo de Sónia Seixas, da E.S. Educação do Instituto Politécnico de Santarém, 42,2 por cento dos alunos envolvem-se em situações de bullying: 17,9 por cento são agressores, 17,2 são vítimas e 7,1 são vítimas–agressivas.

Apoio Social

De acordo com Susana Carvalhosa, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, as vítimas encontram o suporte social na família e professores e os agressores têm o apoio de amigos, colegas e família. Ambos têm pouco apoio dos colegas.

Perfis

Um estudo apresentado por Ana Tomás de Almeida, da Univ. do Minho, indica que as vítimas são vistas como medricas, tímidas e fracas, ao passo que o perfil dos agressores mostra-os como fortes, orgulhosos e populares entre os colegas.

Fonte: Correio da Manhã - 11.11.2007

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publicado por Hugo Jorge às 07:00

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