Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

23 Fevereiro 2009

Arthur Rosenfeld, um dos participantes do site Intent, fala no seu mais recente texto sobre como sobreviver a momentos difíceis.

 

1. Religue-se à sua prática espiritual/religiosa favorita.

 

2. Tire umas férias, o dia ou desapareça durantes umas horas.

 

3. Faça uma lista mental dos amigos e familiares que o/a podem apoiar emocional.

 

4. Pratique um exercício aeróbico.

 

5. Inicie um programa corpo/mente.

 

6. Descubra um bom livro.

 

7. Comece um projecto criativo.

 

8. Revisite um local do passado ou marque um encontro com um amigo que não faz tempo.

 

9. Preste atenção ao que come.

 

Descubra mais sobre Arthur Rosenfeld e leia o artigo completo aqui

publicado por Hugo Jorge às 08:05

22 Fevereiro 2009

150 mil antigos combatentes na Guerra Colonial ingerem fármacos por sofrerem de stress pós-traumático, disse o médico que preside à Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra

"Cerca de 150 mil homens, antigos militares nas ex-colónias portugueses, estão a tomar fármacos para minorar os efeitos do stress de pós-traumático de guerra", disse à Lusa Augusto Freitas, médico e presidente da APVG - Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra.

Esta segunda-feira, comemora-se o Dia do Veterano de Guerra com uma reunião de antigos soldados em Guimarães.

A ajuda prestada aos ex-soldados que sofrem de stress de guerra é uma das prioridades da organização sedeada em Braga e com 50 mil associados.

"São 150 mil homens que, para além do apoio clínico, ainda recebem outros tipos de ajuda como a terapia individual, familiar ou de grupo", referiu, à margem do encontro, Augusto Freitas.

O número, avançado pela Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra tem por base as consultas de psiquiatria, clínica geral e de psicologia prestadas nas várias delegações da associação bem como em outras entidades ligadas aos antigos militares.

Fonte: RTP (leia a notícia completa aqui)


20 Fevereiro 2009

A partir de hoje estou também on-line no Sapo Moçambique.

 

O portal Sapo Moçambique foi inaugurado hoje em Maputo e aproveitando este novo serviço criei um blog-irmão para melhor comunicar com o público moçambicano.

 

 

No seu dia é natural que, por vezes, se sinta ansioso com uma avaliação ou com uma nova experiência que vai ter, desgastado com uma situação no trabalho, abatido com a perda de alguém significativo ou sem forças para lidar com um problema na sua relação.

 

O dia-a-dia é feito de desafios, os quais se podem tornar em problemas e consumir parte da sua energia.

 

A este propósito, trago sempre comigo uma frase da Sensei Wendy Egyoku Nakao:

 

"Devemos agradecer a todas as circunstâncias e pessoas que nos põem à prova, que nos restringem, pois sem elas não há prática nem oportunidade de nos transformar. "

 

Acompanhe este blog e:

 

● Descubra estratégias para lidar eficazmente com os desafios que enfrenta na sua vida diária

 

● Saiba como energizar as suas relações com amor e alegria


● Leia sobre os melhores modelos teóricos e as ferramentas práticas de desenvolvimento pessoal e melhore a sua vida imediatamente 

 

● Aprenda a desfazer nós emocionais e bloqueios

 

● Quebre as barreiras mentais que o/a impedem de ter sucesso


● Aconselhe-se com um reconhecido e experiente psicólogo

 

 

Conto com a sua presença!

 

Hugo Jorge

 

Portugal

http://hugo-jorge.blogs.sapo.pt/

 

Moçambique

http://hugo-jorge.blogs.sapo.mz/

 

publicado por Hugo Jorge às 14:06

14 Dezembro 2007
Portugal é o segundo pais da Europa Ocidental com maior consumo de anti-depressivos. Dados do Instituto da Farmácia e Medicamento indicam que, nos últimos cinco anos, este consumo aumentou 45 por cento. A ONU considera que há motivos para preocupação e alertou as autoridades portuguesas.

São recomendações do organismo das Nações Unidas que controla e fiscaliza os estupefacientes. No seu relatório anual, Portugal aparece como o segundo país da Europa onde se consome mais drogas legais, logo a seguir à Irlanda.

A ONU diz que não se conhecem as razões para este consumo tão elevado mas admite a possibilidade de haver um desvio de medicamentos do mercado legal para o mercado ilícito.

Os medicamentos «desviados» contêm substâncias activas do grupo dos sedativos hipnóticos. Por isso, a ONU recomenda ao Governo português que fiscalize a distribuição dos produtos farmacêuticos, bem como a prescrição das benzodiezepinas, ou seja os tranquilizantes e indutores de sono.

O relatório da ONU remete ainda para um documento de 2001, no qual se aconselha uma formação específica aos profissionais de saúde que prescrevem este tipo de medicamentos.

Entre outras recomendações, os tranquilizantes e indutores de sono, devem ser tomados em pequenas doses e por pouco tempo.

Em Portugal, o consumo de anti-depressivos aumentou 45 por cento nos últimos cinco anos. O jornal «Público», que revela os dados a partir de um estudo do Infarmed, escreve que as regiões do Norte e Vale do Tejo são as regiões de Portugal onde o consumo mais subiu.

Um especialista, citado pelo jornal, avisa que o consumo de anti-depressivos em Portugal é já um problema de saúde pública.

Fonte: TSF

14 Dezembro 2007

O recurso a elevadas doses de tranquilizantes é um dos principais métodos de tentar o suicídio em Portugal, alertou um especialista, que estima que cerca de oito em cada dez portugueses já tenham consumido estes medicamentos.

Em entrevista à agência Lusa, o neurologista Nuno Canas considerou que o recurso a estes medicamentos, aliados ou não ao álcool, é uma das formas mais comuns para as tentativas de suicídio, uma vez que os doentes que os tomam têm muitas vezes quadros depressivos associados aos problemas de ansiedade ou de sono.

Para o especialista, uma forma de minimizar o problema seria prescrever embalagens mais pequenas destes fármacos, embora reconheça que isso faria aumentar o número de consultas médicas.

O psiquiatra Ricardo Gusmão, por seu lado, admite que os tranquilizantes (benzodiazepinas) sejam frequentemente usados nos parasuicídios, mas não nas tentativas reais de suicídio.

Nas tentativas de suicídio há uma real intenção de morte e habitualmente são usados meios mais letais, como o enforcamento e a intoxicação voluntária com venenos.

«Os parasuicídios são formas mais ou menos conscientes de comunicar uma situação de crise que um indivíduo se sente incapaz de resolver e pode ser encarado como um modo de pedir ajuda a terceiros», explicou à Lusa o professor de psiquiatria Ricardo Gusmão.

Nestes casos, o coordenador em Portugal da Aliança Europeia Contra a Depressão considera que as benzodiazepinas são frequentemente utilizadas, mas que raramente resultam em morte.

O neurologista Nuno Canas alertou ainda que os tratamentos com tranquilizantes (benzodiazepinas) são muito mais prolongados do que deviam, uma responsabilidade que atribuiu essencialmente aos médicos.

«Os tratamentos com benzodiazepinas deviam durar um ou dois meses no máximo, mas estão a ser muitíssimo mais prolongados», afirmou.

Para o neurologista do hospital Egas Moniz, «a responsabilidade é dos médicos em geral, que não param os tratamentos quando deviam», o que acontece porque as benzodiazepinas são eficazes e induzem nos doentes uma sensação de calma.

Em contraponto, o psiquiatra Ricardo Gusmão diz que é residual o número de doentes que não passam sem benzodiazepinas por um período superior a três meses, assumindo contudo que «boa parte» do seu trabalho consiste em fazer o desmame destes fármacos.

Alterações cognitivas, dependência física e psíquica e elevada tolerância (tem de se ir aumentando a dose para que o medicamento faça efeito) são os principais problemas de uma toma prolongada dos tranquilizantes.

«Os médicos prescrevem frequentemente benzodiazepinas porque as pessoas pressionam. Não valorizam também o problema da dependência, das alterações tóxicas comportamentais e cognitivas», afirmou o especialista, sublinhando que há muitas farmácias a vender estes medicamentos sem receita médica e contra a lei.

Os medicamentos com substâncias naturais, como o extracto de valeriana, têm sido apontados por alguns médicos como uma alternativa às benzodiazepinas.

«As companhias farmacêuticas estão a começar a apostar nesta alternativa. O efeito destes produtos naturais não é tão rápido, mas a eficácia é semelhante e os efeitos acessórios são incomparavelmente menores», defendeu Nuno Canas.

Como exemplo dos efeitos secundários reduzidos, o médico do Egas Moniz dá o caso de um doente que se tentou suicidar com 100 comprimidos de extracto de valeriana e que, no dia seguinte, apenas acordou com mais sono.

Mas Ricardo Gusmão ressalva que a valeriana apenas tem utilidade como ansiolítico em casos SOS, uma vez que tomada durante alguns dias seguidos deixa de cumprir esse efeito.

«Não presta para tratamentos estruturados e não pode substituir as benzodiazepinas», comentou, apontando antes como alternativa a buspirona, que o neurologista Nuno Canas também nomeou como fármaco uma opção com riscos de dependência e de tolerância muito menores.

Diário Digital / Lusa

 

O que fazer? 

Se tem pensando, recentemente, sobre o suicídio ou está experimentando uma crise pessoal, existe ajuda disponível. Ninguém precisa enfrentar os seus problemas sozinho. Pode consultar estas Linhas de Apoio Telefonico no Brasil e em Portugal  


14 Dezembro 2007
O estudo "Sexualidade, depressão e ansiedade em doentes reumatológicos” revela que 54,5% das mulheres com vida sexual activa considera que a sua doença limita bastante a sexualidade. Estes são alguns dos resultados preliminares do Instituto Português de Reumatologia (IPR) apresentados hoje nas XV Jornadas Internacionais do instituto.

O estudo teve início em Setembro de 2007, já envolveu 50 doentes (a idade média das participantes é de 58,7 anos e a maioria é casada (60%) e 44% tem vida sexual activa) e a versão final deverá somar 300 pessoas. Os níveis de ansiedade revelaram diferenças significativas dependendo do estado civil das mulheres. As pessoas casadas revelaram níveis de ansiedade mais elevados que as pessoas que não são casadas.

"Se por um lado o cônjuge pode dar apoio à doente, pode também exigir mais, por não entender completamente o impacto que as doenças reumáticas podem ter na vida de um doente, e por isso dar origem a maiores níveis de ansiedade", explica, em comunicado enviado, um dos autores do estudo e director clínico adjunto do IPR, Luís Cunha Miranda. Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de ansiedade e depressão entre as pessoas com e sem vida sexual activa. “Verificou-se que, quanto mais alto o nível de satisfação sexual e de auto-estima, mais baixos eram os níveis de depressão e de ansiedade. Relativamente à satisfação com o relacionamento geral, não existe correlação estatisticamente significativa com os níveis de depressão e de ansiedade”, acrescenta o documento.

No âmbito deste projecto que quer avaliar a sexualidade na doença crónica conclui-se ainda que “há dois grandes grupos que dividem os resultados, enquanto 30,4% refere que a sexualidade é 'Pouco Importante', outra maioria de 30,4% refere que a sexualidade é 'Muito Importante'”.

Fonte: Público - 13.12.2007

14 Dezembro 2007
Os doentes com depressão grave e que sofrem de outras perturbações psiquiátricas, nomeadamente relacionadas com ansiedade, têm melhor qualidade de vida em termos de relações sociais, do que aqueles diagnosticados apenas como depressivos, segundos especialistas.

Este é um dos dados preliminares de um estudo sobre qualidade de vida e depressão, a apresentar quinta-feira, no III Congresso Nacional de Psiquiatria.

A investigação, desenvolvida em colaboração com o Grupo Português de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (OMS), indica que os doentes deprimidos e que padecem também de outras perturbações apresentam menos sintomas depressivos e melhor qualidade de vida em termos de relações sociais, do que aqueles cuja sintomatologia se reporta unicamente à depressão.

«Estes dados sugerem que a depressão quando comparada com outras formas de psicopatologia, se constitui como muito invalidante para o indivíduo», disse à Lusa Sofia Gameiro, uma das três autoras do estudo.

A qualidade de vida foi avaliada nas vertentes do bem-estar e funcionamento físico e psicológico dos indivíduos, da satisfação em termos de relações sociais e com o ambiente circundante.

Dado a investigação apenas envolver 52 pacientes em tratamento, a investigadora sublinhou que os resultados por agora não devem ser generalizados.

Os dados recolhidos indicam também que doentes submetidos a uma terapêutica mista (medicamentos e psicoterapia) apresentam melhor qualidade de vida física e menos sintomas físicos resultantes do mau funcionamento psicológico (somatização) como alteração dos padrões de sono, ao nível da memória e raciocínio ou dificuldades de concentração.

Quanto à sintomatologia depressiva, não foram encontradas diferenças entre os tratamentos misto e o exclusivamente de terapêutica psicofarmacológica.

«Estes dados sugerem assim que a componente de psicoterapia poderá contribuir para um maior bem-estar dos indivíduos e salientam a importância que as medidas de qualidade de vida podem ter enquanto critério de avaliação das práticas clínicas implementadas», resumiu a investigadora.

A investigação refere também que as mulheres deprimidas apresentam pior qualidade de vida de que os homens, especialmente no que respeita ao bem-estar físico.

«Desta forma, a depressão, para além de afectar preponderantemente o sexo feminino parece também ter um impacto mais severo neste grupo específico», lê-se no resumo do estudo.

Os dados preliminares corroboram os « resultados esperados», comentou ainda Sofia Gameiro à Lusa, ao mostrarem que os doentes com diagnóstico clínico de depressão apresentam pior qualidade de vida, quando comparados com indivíduos saudáveis, e que as condições de vida pioram na proporção de um maior grau de severidade dos sintomas depressivos.

Refere-se ainda que os doentes deprimidos tratados em regime de internamento apresentam também pior qualidade de vida que os pacientes seguidos em consulta externa, e que os indivíduos com episódios depressivos recorrentes têm também mais dificuldades no seu quotidiano em comparação com os que apenas apresentam um episódio depressivo.

«Estes dados realçam o impacto negativo da severidade e duração da doença, apontando para a necessidade de medidas preventivas e, quando estas falham, de um diagnóstico e intervenção precoce», sublinha-se no estudo.

A depressão Major (grave) é considerada uma doença de carácter crónico, que tem um impacto muito significativo na vida do sujeito, na família e na sociedade.

Classifica-se, segundo o manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais, como sendo uma perturbação do humor, de gravidade e duração variáveis, que se faz acompanhar de vários sintomas físicos e mentais.

Este tipo de patologia surge no contexto clínico como uma das doenças psiquiátricas mais frequentes, que afecta ao longo da vida cerca de 10 a 25 por cento das mulheres e aproximadamente metade dessa percentagem no caso dos homens.

Segundo alguns estudos da Organização Mundial de Saúde, referidos pelo Ministério da Saúde em 2006, em Portugal, estima-se que a depressão afecte cerca de 20 por cento da população, sendo a principal causa de incapacidades e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis entre as 107 doenças e problemas de saúde mais relevantes, representando assim um grande custo económico para o Sistema Nacional de Saúde.

Os mesmos estudos estimam que esta doença esteja associada a 850 mil mortes a nível mundial, sendo que destas mais de 1200 ocorrem em Portugal, facto que, na sua maioria, está associada a taxas elevadas de suicídio.

A apresentação da investigação, da autoria de Maria Cristina Canavarro, Sofia Gameiro e Susana Silva, acontecerá quinta-feira, no Congresso Nacional de Psiquiatria, a decorrer no Centro de Congressos do Estoril até sexta-feira.

Diário Digital / Lusa
publicado por Hugo Jorge às 15:40

07 Dezembro 2007
Seis pessoas suicidam-se por dia em Portugal, sendo esta uma das principais causas de morte no país, segundo dados da Aliança Europeia Contra a Depressão, cujo objectivo visa travar o avanço das doenças depressivas.

Os últimos dados fidedignos sobre o suicídio em Portugal são de 2002 - último ano em que todos os atestados de óbito foram verificados -, revelam que a média diária era de quatro casos e que o suicídio era uma das causas de morte menos evidenciada no país.

O psiquiatra Ricardo Gusmão, coordenador deste programa em Portugal explicou hoje, numa apresentação aos jornalistas, que a «taxa de suicídio em Portugal está artificialmente reduzida, em menos 25 a 50 por cento, por deficiência no processo de registos de óbitos», pelo que, conclui, «pelo menos seis portugueses morrem por suicídio todos os dias».

O psiquiatra, professor da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa, explicou ainda que a taxa de morte violenta por intenção indeterminada é em Portugal a mais elevada da Europa.

De acordo com o especialista, desde 2003 que os atestados de óbito deixaram de ser totalmente confirmados, voltando a surgir causas indeterminadas, por estigma da doença, razões religiosas ou outras.

Tentar travar a incidência da depressão e consequentemente do suicídio é o objectivo da Aliança Europeia Contra a Depressão (EAAD - sigla em inglês), cuja implantação em Portugal começou no ano passado, iniciando-se agora o programa no terreno.

O programa, que se desenvolve em 16 países europeus, está a desenrolar-se nos concelhos de Cascais e Oeiras e está previsto alargar-se ao resto do país.

Com o objectivo de detectar precocemente a depressão e de optimizar a prestação de cuidados a doentes deprimidos, o projecto da EAAD desenvolve-se em quatro fases: Formação e cooperação com a comunidade médica, relações públicas, cooperação com parceiros e oferta de apoio a doentes e familiares.

Desde Novembro que foram já formadas cerca de 60 pessoas, entre pessoal médico e de enfermagem, o que corresponde a um quarto do universo total dos centros de saúde dos dois concelhos-alvo.

O projecto evoluirá para a formação e sensibilização da comunidade, como seja professores, padres e associações. No campo da oferta de apoio a doentes e familiares, é intenção criar um «cartão de emergência» informativo para pessoas que já tentaram o suicídio.

De acordo com Ricardo Gusmão, este cartão fornecerá os contactos das instituições que poderão ajudar a pessoa em risco.

Só o Hospital S. Francisco Xavier, para onde são encaminhados os doentes psiquiátricos de Cascais e Oeiras, recebe diariamente entre quatro a cinco parasuicídios (tentativas falhadas).

O projecto vai também avançar na promoção de cartazes, spots publicitários, panfletos informativos, brochuras com informação do género: «A depressão pode atingir qualquer pessoa em qualquer momento», «A depressão tem tratamento» e «Nós podemos ajudar».

Portugal recebe, para 30 meses, 56 mil euros da União Europeia, mas o projecto custa 90 mil, sendo que a diferença será suportada por outras entidades nacionais, exceptuando donativos da indústria farmacêutica, sublinhou Ricardo Gusmão.

Este projecto é realizado nos mesmo moldes de outra experiência feita em Nuremberga (Alemanha), que em dois anos conseguiu reduzir a taxa de suicídio em 20 por cento (um quinto).

Fonte: Lusa/SOL

05 Dezembro 2007
Em determinadas alturas da nossa vida, vemo-nos confrontados com problemas ou situações às quais não conseguimos dar uma resposta eficaz e com as quais não conseguimos lidar sozinhos.

Neste sentido, são apresentados de seguida alguns dos exemplos mas comuns nos quais poderá ser benéfico procurar a ajuda especializada de um psicólogo:

Problemas de índole psicológica
Perturbação ou condição clínica

Desenvolvimento e crescimento pessoal

Problemas escolares e de aprendizagem

Problemas relacionais

Perda e luto
Problemas sexuais

Trauma, violência ou abuso

Dependência de substâncias

Problemas de saúde física

Problemas no trabalho

Problemas vocacionais ou na carreira profissional
Estes são apenas alguns exemplos, podendo a consulta psicológica ser útil em muitas outras situações.

Finalizando, é importante enfatizar que o reconhecimento da necessidade de ajuda profissional é um excelente primeiro passo no sentido da resolução dos problemas. Neste sentido, cabe ao indivíduo dar este primeiro passo.

Fonte: Psicologia.com.pt

Dê o primeiro passo. Envie-me um e-mail
publicado por Hugo Jorge às 12:57

29 Novembro 2007
A Fadiga por Compaixão foi descrita como o custo associado ao cuidar de outros em sofrimento (Figley, 1982) (NOTA PESSOAL: Os outros podem ser pessoas, animais e natureza).

Actualmente, existe um maior reconhecimento das pessoas que, nas suas profissões e ocupações, são afectadas pelo trabalho que desempenham, quer seja por exposição directa a eventos traumáticos (por exemplo, condutores de ambulância, polícias, médicos e enfermeiros de emergências hospitalares, médicos veterinários, funcionários de canis e gatis), quer seja por exposição secundária (por exemplo, psicólogos que ouvem os seus pacientes falar dos problemas pessoais, assistentes sociais que ajudam mulheres vitimas de violência doméstica ou educadores sociais que trabalham na protecção de crianças). Noutras profissões e ocupações a Fadiga por Compaixão pode igualmente manifestar-se: padres, funcionários e voluntários de associações de protecção animal, ambiental ou de defesa dos direitos humanos.

Trabalhar com pessoas ou animais em sofrimento, trabalhar na protecção da natureza que se encontra em constante destruição traz a necessidade de uma vinculação empática, vinculação essa que ao mesmo tempo em que é necessária para a realização desse trabalho, também coloca o trabalhador em risco de sofrimento.

A Fadiga por Compaixão é também descrita como resíduo emocional de exposição a trabalhar com o sofrimento, sobretudo aqueles que sofrem as consequências dos eventos traumáticos. Profissionais que trabalham com outros em sofrimento, especialmente as pessoas ou animais em sofrimento, não só se confrontam com o stress ou insatisfação normais de trabalho, mas também com os sentimentos pessoais e emocionais para com o sofrimento.

Sinais da Fadiga por Compaixão:
- Dificuldade de concentração.
- Diminuição do rendimento profissional.
- Sentir-se desencorajado ou abatido pelo estado do mundo.
- Sentimento de impotência para resolver todos os problemas.
- Exaustão.
- Irritabilidade.
- Conflito com outros.
- Deterioração das relações interpessoais.
- Diminuição do estado de saúde geral.
- Diminuição da compaixão pelos outros.

Quer saber mais sobre Fadiga por Compaixão? Sente que precisa de ajuda.
Envie-me um e-mail
publicado por Hugo Jorge às 08:34

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