Hugo Jorge - Psicologia & Counselling - Portugal, Australia, Moçambique
Formado em Psicologia. Life Coaching. Ludoterapia. Counselling. NOVA PAGINA www.hugojorge.com

06 Julho 2013

 

Obrigado pela sua visita.

 

De momento não disponibilizo consultas em Portugal ou Moçambique.

 

No entanto, disponibilizo acompanhamento psicológico à distância (online), recorrendo à Internet e às novas tecnologias de comunicação/informação.

 

A consulta pode utilizar um dos seguintes suportes à sua escolha:

 

# Por email
# Conversação (chat) através de mensagens de texto instantâneas (Skype)
# Conversação com voz através de Internet com microfone (Skype)

 

Se precisar de mais informações entre em contacto através do email

 


12 Outubro 2010

publicado por Hugo Jorge às 20:11

04 Janeiro 2009

Foto: Maputo nights - Noites de Maputo

 

Obrigado pela sua visita.

 

De momento não disponibilizo consultas presenciais em Portugal ou Moçambique.

 

No entanto, disponibilizo acompanhamento psicológico à distância (online), recorrendo à Internet e às novas tecnologias de comunicação/informação. Acompanho, de momento. varios clientes em Portugal, Moçambique, Australia e Inglaterra.

 

Email:hugomora88@hotmail.com ou hello@hugojorge.com

Skype: hugo.mora.jorge

Website: www.hugojorge.com

 

Ao seu dispor,

Hugo Jorge


12 Dezembro 2008

 

Cheguei ontem a Lisboa e estarei por cá até ao início de Janeiro.

Estou inteiramente ao vosso dispor para questões, esclarecimentos, consultas.

 

Aguardo o vosso contacto,

Hugo Jorge

publicado por Hugo Jorge às 10:09

12 Dezembro 2008

 

Desculpem a falta de actualização. Embora mais distante, sempre presente.

 

Alguns destaques:

 

Psicólogos e psiquiatras da PSP não chegam para as encomendas.

 

E parece que chegou a hora dos psicólogos, segundo António de Almeida

 

E o que fazer quando falta o desejo. A sexualidade das mulheres... e dos homens.

publicado por Hugo Jorge às 10:08

05 Agosto 2008


Em Moçambique existe um número cada vez maior de pessoas expatriadas, as quais trabalham em ONG's, em empresas, em instituições religiosas ou em representações diplomáticas estrangeiras

 

Estas pessoas encontram-se na maioria dos casos afastadas das suas famílias, dos seus amigos e num país com hábitos diferentes. É frequente sentirem-se sozinhas, desesperadas, com vontade de desistir do que estão a fazer e regressarem aos seus países de origem. Sentem falta da sua rede social que é essencial ao seu bem-estar.

 

Acrescenta-se o facto de algumas profissões serem física e psicologicamente desgastantes, o contexto ser adverso, o que pode levar ao burnout e à fadiga por compaixão. Já havia escrito sobre estas suas problemáticas e recomendo a leitura das mesmas.

Esta semana estive em Maputo e pude presenciar e sentir isso.

Viver, trabalhar e instalar-se num país estrangeiro pode ser por vezes bastante frustrante e causador de stress, resultando frequentemente em sentimentos de solidão, isolamento e uma diminuição da auto-estima. O stress de estar na condição de expatriado pode facilitar a manifestação de situações emocionais não resolvidas.

 

O aconselhamento psicológico e a psicoterapia oferece ao expatriado a possibilidade de expressar as suas frustrações e descobrir recursos internos para lidar com as dificuldades de novo país de acolhimento e trabalho, assuntos culturais e os problemas resultantes de estar afastado de casa.


28 Julho 2008
Perturbações de pânico são mais frequentes com o calor Doença atinge mais mulheres do que homens e é, muitas vezes, acompanhada de agorafobia As perturbações de pânico tendem a aumentar com o calor e com as mudanças bruscas de temperatura. Os diagnósticos errados e tardios, devido à falta de informação, acabam por agravar a doença. Sempre que o calor aperta, os pedidos de ajuda disparam, quer por parte de quem já está em tratamento, quer de pessoas que nunca antes tinham procurado o consultório de Madalena Lobo, psicóloga clínica e especialista em ansiedade. Não há respostas claras para a subida do pânico com o calor, mas "há mais casos e são em grande número para ser apenas coincidência", afirma a psicóloga. " Não nos conseguimos proteger do calor como do frio. Quando está frio, agasalhamo-nos e o corpo não tem que ajustar-se. No calor, por mais que a pessoa se dispa tem calor, e tem suores, que são também uma resposta do corpo muito semelhante para a ansiedade e o medo. E, quando a pessoa sente calor, tem geralmente maior dificuldade em respirar", explica. Normalmente, as pessoas apercebem-se que têm uma perturbação do pânico após algumas visitas a urgências hospitalares. "As pessoas levam anos convencidas de que têm um problema físico, porque os sintomas são tão reais que custa a acreditar que não seja um problema estritamente médico e grave. Queimam anos a sofrer por falta de informação", explica Madalena Lobo. "É frequente receber clientes que já consultaram vários médicos, antes de um diagnóstico correcto", diz. Lembra ainda que uma em cada 75 pessoas sofre de pânico. "Apenas uma em cada quatro pessoas que sofre de perturbação do pânico acaba por receber tratamento adequado", segundo estudos norte-americanos", acrescenta. Nuno Mendes Duarte, também psicólogo e especialista em ansiedade, revela que os sintomas mais comuns de um ataque de pânico são dor no peito, ritmo cardíaco acelerado, tonturas, sensação de desmaio, náuseas, perturbação gastro-intestinal súbita, sudação, tremuras e dormência ou formigueiro nos membros superiores ou inferiores. "Um ataque de pânico dura, em média, 10 a 15 minutos. Por vezes, é tão assustador que a pessoa pensa que vai morrer ou enlouquecer", sublinha. O especialista frisa ainda que esta é uma doença democrática. "Não atinge apenas mentes fracas. Atinge personalidades fortes, eficientes e pessoas muito racionais". A perturbação do pânico - que atinge mais mulheres que homens - pode ser acompanhada de agorafobia, um medo intenso de estar em locais de onde resulte difícil ou embaraçoso sair. O medo é tão forte que as pessoas tendem a evitar determinados locais. Muitas refugiam-se em casa. Fonte: JN
publicado por Hugo Jorge às 09:59

21 Julho 2008

Alguns de vós já terão reparado. Outros sabem desta minha mudança desde o início. Estou por terras de Moçambique a viver uma nova etapa da minha vida. Depois de uma fase inicial de habituação a novas pessoas e uma cultura muito rica, começo a dar o que tenho para dar. Aquilo que sei, aquilo que faço e aquilo que sou. Tudo isto ao serviço de Moçambique. Das pessoas de Moçambique. De quem precisa de ser ouvido. De quem precisa de um sorriso amigo. De um olhar compreensivo e aceitante. Para que cada pessoa possa ser aquilo que mais deseja. Que se complete. Que se realize. Eu apenas digo sim. É possível. E estou aqui para dizer que é permitido seres quem mais desejas.

Por aqui há muito para fazer.
Esta semana começo a acompanhar psicologicamente crianças e jovens do Hospital do Carmelo em Chókwè, sob a responsabilidade de Irmãs Vicentinas. A maioria é órfã, está infectada com HIV/SIDA e recebe tratamento no hospital.

Novos desafios. Novas aprendizagem.
Estou a começar. Sem pressas. Criando laços.

***

Estou disponível para colaborar com instituições públicas, ONG's, media, clínicas, universidades, escolas de Moçambique. Se deseja entrar em contacto comigo pode faze-lo através do e-mail: hugomora88@hotmail.com ou através do meu celular 00258828879423


15 Julho 2008

Um livro muito interessante que encontrei no V Festival Nacional da Cultura, que está a decorrer em Xai Xai.

 

 

 

Psicologia Educacional: Uma Perspectiva Africana

Tuntufye S. Mwamweda

Texto Editores

publicado por Hugo Jorge às 21:57

14 Abril 2008
Universidade Autónoma de Lisboa
Departamento de Psicologia e Sociologia

Ciclo de Conferências às Quintas
 
17 de Abril 2008
 
"O Casal e a Família nos Dias de Hoje "
 
Prof. Doutor Pierre Tap
 
Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Toulouse Le Mirail
Docente do Curso de Psicologia da UAL
Membro do CIP - Centro de Investigação em Psicologia da Universidade Autónoma de Lisboa
 
Mini Auditório da UAL
Rua de Santa Marta, 56
18h00
 
Entrada Livre
publicado por Hugo Jorge às 21:56

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